só mesmo 是怎抖s和抖m是什么意思思?

求以下内容的翻译!Hoje você vê no vídeo continua o mesmo, n?o mudou, mas também muito feliz que você me conhece, vê-lo muito bem, n?o vou me preocupar, esta mensagem n?o exige que você ver para entender, só espero que você nunca felic_百度作业帮
求以下内容的翻译!Hoje você vê no vídeo continua o mesmo, n?o mudou, mas também muito feliz que você me conhece, vê-lo muito bem, n?o vou me preocupar, esta mensagem n?o exige que você ver para entender, só espero que você nunca felic
求以下内容的翻译!Hoje você vê no vídeo continua o mesmo, n?o mudou, mas também muito feliz que você me conhece, vê-lo muito bem, n?o vou me preocupar, esta mensagem n?o exige que você ver para entender, só espero que você nunca felicidade continua, só isto é suficiente!
今天你在视频中看到保持不变,不是吗?发生了变化,但也很高兴你认识我,看到它非常好,不是吗?会担心,这个消息不要求你看明白了,我只希望你永远幸福下去,仅此就足够了!google翻译出来的,希望能满意,葡萄牙语.
好喜感的....葡萄牙语
Today you see in the video you continue the same, n? he changed it, but also very happy that know you me, to see it very well, n? I go it to be worried, this message n? you demand it that to see to understand, you only wait that you never happiness continue, alone that is enough版权声明:本站所有内容均由网友收集、编辑,不代表我站立场,我站保持中立,且不能证明其论述。
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2009 - 2010April 7th, 2015 | |
Mais um capítulo do Manual de Etiqueta Amorosa e Sexual do Canalha Gentil e da Safada de Fino Trato, a ser escrito por esta que vos fala assim que sobrar um tempinho:
A hora certa de conversar sobre monogamia e relacionamentos abertos, sobre disposi??es emocionais várias ou sobre a tara esquisita que te faz cantar o Hino da Bandeira na hora do orgasmo (pátria, filhos e m?e gentil na mesma frase) é – presta bastante aten??o! – naquele intervalo de tempo depois de beijar e antes de tirar a roupa.
Antes do beijo esses assuntos podem ser um ótimo quebra-gelo mas o investimento na situa??o é baixo demais e as pessoas podem deixar de se permitir algo que nem é t?o ruim assim.
Depois de tirar a roupa já é quase uma trai??o, uma propaganda enganosa, um descombinado se infiltrando ali onde n?o devia.
? muito ruim comprar gato por lebre, mas dá uma olhada nesse gato de novo, vai…
Para ouvir:
April 5th, 2015 | |
disse uma vez, e eu achei muito verdade:
“Fique atento, filho: quando acontece de encontrar a cada dia mais mundos com alguém, costuma ser amor.”
S?o amigos, tradi??es, famílias, hábitos e manias que emprestamos uns aos outros, s?o planetas e galáxias que formamos juntos aqui e ali. O difícil nesta vida é resistir à tenta??o de comprar o mundo do outro de porteira fechada, sem questionar, sem misturar direito, sem botar uns elementos nossos no contraponto e sem se reexaminar de quando em vez. A gravidade puxa pra dentro e a gente acaba se misturando tanto a ponto de acharem que a gente é dali. De a gente achar que é dali.
Aí quando os planetas implodem a gente fica despatriado. A gente sai de um mundo pro outro sem nada na bagagem, ou com um ou outro souvenir intergaláctico. E se vê t?o t?o afastado da Terra que o único que resta é flutuar vagarosamente no espa?o em caminho de volta e fazer do voo o mais agradável possível.
Para ouvir (o óbvio):
Para ouvir (na real):
February 25th, 2015 | |
“Largou tudo para…” é uma frase bem clichê que é muito usada no jornalismo em três tipos de história: quando a pessoa resolve viver uma vida simples, quando vai trabalhar no terceiro setor, e quando decide colocar um relacionamento à frente da carreira.
Parece até que as situa??es anteriores (“contrárias”?) s?o *o certo*, *a realidade* e s?o vividas absolutamente sem renúncias e sacrifícios.
Nas matérias sobre vida simples, tem que enfatizar bem o “estilo de vida abastado” a que a pessoa renunciou, que é pra provar por A+B que é escolha mesmo, sen?o é só pobreza. “Juro, gente, ele é rico, mas escolheu viver como pobre, olha aí.”
Estou esperando ver no jornal a história de Marisa Pereira, que vivia num apartamento de dois quartos, dava aula em um projeto social e era feliz com seu marido, e “largou tudo para” trabalhar numa multinacional. Já pensou?
Ou, como disse o :
“Fulano de Tal, até dois anos atrás um bem-sucedido artes?o em palha e cultivador de jilós de Concei??o da Serra, largou tudo para se tornar executivo de multinacional em S?o Paulo. ‘Perdi em saúde e qualidade de vida, mas agora ganho muito dinheiro. Para mim, valeu a pena’, garante o ex-capiau”.
(Esse negócio de dar import?ncia às palavras é um horror, tenho que parar com isso.)
February 23rd, 2015 | |
Voltar a uma cidade e deixar que ela se emaranhe na sua vida enquanto você cria novas memórias. Quem morou todo o tempo no mesmo lugar n?o entende como é que pode alguém tomar amor por uma entrada de esta??o do metr? só porque ela fica perto do boteco onde aquela vez, aquela história. N?o entende como o jardim de um prédio histórico já foi uma floresta gigante e refúgio de namorico adolescente e lugar de levar os sobrinhos e agora é caminho de vizinhan?a. A pra?a, a cal?ada, a loja, todos cenários de um Rio que n?o se visita: ele apenas é.
April 24th, 2014 | |
Houve uma época em que os pensamentos da madrugada desaguavam diretamente aqui no blog. Tudo era motivo: um comentário do dia-a-dia, um afazer, um diálogo. Mudamos eu, a internet, o blog, até os diálogos. O comum e corrente da vida vai parar num cercadinho chamado Facebook, há mais reservas e há menos blogs, como atestam as dezenas de urls fantasmas vistas na migra??o do meu Google Reader para o Feedly.
Mas o que é que eu queria?
Embraced by words, by Robbert van der Steeg
Eu queria voltar. Eu queria desengui?ar a máquina de escrever. Ainda ando envolta em palavras, , e um pouco contrariada com Clarice que elegeu amar como forma de salva??o individual. Ok, entendo, mas as palavras, ó, as palavras, têm sido tudo o que eu respiro e fa?o e espero, em tantos contextos diferentes. E têm sido salva??o como desde sempre eu esperava. No entanto n?o vêm mais aqui e nem pelos mesmos motivos.
E continuo querendo.
Quando eu morava em outros lados e ficava uma semana inteira sem um abra?o se n?o marcasse de ver os poucos e bons mais chegados, meu sonho dourado era andar pela rua reconhecendo gentes – conhecidos, amigos – em plena cidade grande e n?o só na mini-cidade do campus. Eu achava que encontros fortuitos iam ser o auge do pertencer.
E estava certa.
Ainda as palavras: outro dia ri sozinha ao lembrar daquelas: “Hoy, al verlo, me di cuenta que lo nuestro no es ma?s que una ilusio?n.”
February 17th, 2014 | |
(Este texto é da programadora Katie Cunningham e foi publicado em seu blog pessoal, , e no . A tradu??o é minha. Aceito corre??es e revis?es.)
Recentemente, me perguntaram por que uma mulher que adora programar largaria esse ofício. Sério: houve um momento da minha vida em que eu decidi que programar era algo que eu só faria em privado. Só agora estou devagar voltando ao mercado.
Eu amo programar. Fa?o isso desde antes da puberdade. Fazia isso quando mal tinha dinheiro pra pagar o servidor. Fa?o isso nos fins de semana e noites, e estou ensinando meus filhos como fazê-lo. Gastei milhares de dólares para ir a conferências para poder aprender mais. Por que eu largaria uma profiss?o em que sou paga para fazer o que amo?
Em resumo, eu cansei de ouvir “relaxa”.
Tooga/Getty Images via BuzzFeed
Essa indústria carrega um machismo sutil. Eu quase prefiro machismo aberto, porque pelo menos você consegue apontá-lo. As farpas sutis s?o geralmente descartadas como algo com que eu n?o preciso me preocupar. ? uma piada! Afe. Por que você é t?o sensível? Eu só fiz uma piada sobre você ter que estar na cozinha!
As farpas também n?o s?o sempre piadas. ?s vezes, s?o tentativas de me empurrar para um papel tradicionalmente “feminino”. Como mulher, eu fui a única pessoa do grupo a quem pediram para organizar um lanche (supostamente, esse é um trabalho indigno para homens). Eu fui a única a quem pediram para tomar notas numa reuni?o… mesmo quando eu sou a apresentadora (porque meu título deveria ser “secretária que deixamos entrar nos servidores”). Uma vez eu tive um chefe que queria tanto me transformar em sua secretária pessoal, que acabamos numa reuni?o com o RH (ele, homem e branco, deveria poder reinar sobre a única mulher da equipe!).
Por que eu tenho que levar tudo isso pro lado pessoal? Afe.
?s vezes, mesmo os golpes nada sutis s?o difíceis de combater. O que você diz para o cara que senta na frente da sua mesa e faz um comentário pra todo mundo sobre isso? “Opa, a Katie veio com o vestido decotado hoje! Já sei onde vou sentar!” Dizer alguma coisa e desviar o assunto da reuni?o? Ir para o RH e entubar o trabalho dele quando ele for transferido ou despedido? Ser transferida para fora da melhor equipe e definhar em outro departamento? Come?ar a usar suéteres, apesar de os meus peitos ficarem fervendo lá dentro (é, essa é uma raz?o de as mulheres gostarem de decotes)? Qual rótulo eu vou querer hoje? Frígida ou vagabunda?
O que tem de errado com você? Foi um comentário! Aposto que você o processaria se ele comentasse sobre os seus sapatos.
Toda vez que eu falei dessa porcaria toda, eu consegui alguma compreens?o, mas também gente que n?o entende qual é o grande problema. Se eu n?o estou no meio de ser estuprada ou espancada ou amea?ada ou demitida, adivinha o que eu tenho que fazer?
Quanto tempo você aguentaria isso? Você ama alguma coisa tanto assim? Se sua mulher tratasse você sutilmente feito lixo todo dia, quanto tempo duraria seu casamento? Se você visse um amigo sendo tratado assim pelo chefe, você n?o falaria para ele pedir demiss?o?
Ou você diria a ele para relaxar?
Você aí, me mandando relaxar, viu uma coisinha. N?o pareceu grande coisa, né? Uma gracinha! Uma piada! Um comentário! Mas n?o é só uma coisa para mim: é uma das milhares que eu tive que aguentar desde que eu tinha idade suficiente para me dizerem “X é para garotos!”. Provavelmente n?o é nem a primeira coisa com a que tive que lidar naquele dia, a menos que você tenha me visto bem cedo.
Esse é o problema com a discrimina??o sutil. Ela deixa aqueles mais afetados impotentes diante dela, desencorajando-os silenciosamente. Se eles se manifestam, eles ganham no mínimo desprezo, ou s?o chamados de opressores eles mesmos. Somos acusados de n?o querer direitos iguais, mas tirania.
Eu só queria que os milh?es de farpas parassem, e queria que n?o me dissessem “relaxa”.
January 13th, 2014 | |
Naqueles dias eu tive bem mais que os 20 minutos de coragem insana daquele filme que você me contou e eu n?o vi.
Naqueles dias eu fui um míssil teleguiado na dire??o do seu nariz arrebitado.
Nos dias seguintes eu pensei que tinha que mandar fabricar uma dúzia de você para envelhecerem – todos eles – na minha adega sob os meus cuidados.
Uns outros dias eu vi você em festas em bares em fotos e fiquei feliz de ser descomparada com a rival que eu achava que tinha.
Dia sim dia n?o eu pe?o conselhos que você me dá com paciência como se nós f?ssemos os dois muito sábios e vividos.
Um dia ainda me cuido ou me mando para aí.
Para ouvir:
December 31st, 2013 | |
Nada nada.
(Que me dê amor bem grande que pequeno n?o dá pé.)
October 7th, 2013 | |
Dizer que eu n?o ligo para moda é um understatement. Estou usando jeans e camiseta desde que me entendo por gente, com uma breve incurs?o pelas saias indianas na época da faculdade e, antes disso, uma estranha mania por coletes no início dos anos 90.
Ultimamente tenho tentado ficar um pouco menos preconceituosa, afinal, o mundo da moda é uma indústria enorme e que tem seus próprios meandros e méritos, como aprendi naquele .
Mesmo assim, com a coisa de simplificar a vida, tenho pensado muito em um guarda-roupa minimalista. Eu acho de verdade que se eu tivesse ainda menos roupas minha vida seria mais fácil. Fui pesquisar e descobri que n?o estou só. Aqui vai uma lista de alguns conceitos e projetos que me chamaram a aten??o.
O conceito veio da Susie Faux, dona da loja londrina Wardrobe, nos anos 70. Em 85, Donna Karan retomou a ideia com uma cole??o chamada “7 easy pieces”. Nessa cole??o, as modelos usavam collants pretos e leggings sobre os quais iam sobrepondo as outras pe?as. Desde ent?o, outras marcas têm lan?ado mini-cole??es em que todas as roupas combinam entre si.
The Uniform Project
A designer
decidiu, como um desafio de criatividade e sustentabilidade, usar só um vestido por 365 dias. Na verdade era mais de um vestido (porque ela precisava lavar), o vestido era muito versátil e ela tinha muitos acessórios, possibilitando inúmeras combina??es. Ela fotografou todos os looks e convidou os leitores do blog a doar dinheiro e acessórios que depois foram revertidos em prol de uma institui??o beneficente indiana. Ela falou no
sobre o projeto, que estreou em 2009.
Este projeto nasceu como um post despretensioso num blog e
agora em outubro. A Courtney Carver tinha um blog de simplicidade e se prop?s a vestir apenas 33 pe?as por 3 meses – ela vai renovando o guarda-roupa ao longo do ano. Esses 33 itens incluem roupas, acessórios, joias, agasalhos e sapatos. N?o contam: joias tipo alian?a ou algo que você nunca tira, lingerie, camisolas, roupa de ficar em casa e roupa de exercícios (mas só vale pra fazer exercício). Todo o resto deve ser guardado fora de alcance.
O bacana do 333 é que ele é muito aberto, cada um pode tentar ao seu jeito e modificar um pouco as regras.
Tamsin Davies do Six Items or Less
Este projeto come?ou com as loiríssimas Heidi Hackemer e Tamsi Davies. O site delas já saiu do ar, mas o link acima leva para um vídeo de uma matéria do NYTimes. Pelo que eu entendi o site tinha uma pegada colaborativa, onde as pessoas podiam criar usuários e ir blogando sobre a experiência. A regra era: seis roupas por um mês, sem contar sapatos, lingerie e acessórios. Podia ter roupas repetidas para lavar, mas tinham que ser do mesmo modelo e cor das outras, sen?o contavam como pe?as extra.
Segundo a Heidi, os motivos para as pessoas embarcarem no projeto eram dos mais variados, desde anti-consumismo e controle de despesas até desafios criativos e o eu-n?o-ligo-para-moda. Ela menciona no vídeo que ficou chocada de as pessoas n?o perceberem que ela estava vestindo as mesmas roupas de novo e de novo.
Parece inspiradíssimo no projeto Six Items or Less, mas com uma pegada muito mais religiosa-política focada em compaix?o e justi?a social. Quem comanda o site é uma
sem fins lucrativos, e o projeto funciona em épocas específicas: o próximo desafio está marcado para a quaresma de 2014. Como é um blog colaborativo, tem de tudo, as fotos n?o s?o t?o bacanas quanto as dos outros projetos, e algumas pessoas n?o parecem t?o ligadas em moda. Para cada participante, há uma página de doa??es para a ONG, que milita pelos direitos dos trabalhadores da indústria têxtil.
é autora de uma , um
onde ela conta a história de como ela aprendeu a ser chique em Paris. Ela foi para lá adolescente para um interc?mbio, e na casa onde ficou o armário era infinitamente menor que a quantidade de roupas que tinha levado.
Ela seleciona 10 pe?as por esta??o – sapatos e casacos pesados n?o contam. A filosofia da Jennifer – aprendida da Mme Chic – é que tem que estar sempre arrumadinha, n?o importando se é pra ir na esquina ou ficar em casa. Se você tiver só suas pe?as favoritas, vai estar sempre bem vestida.
Dos blogs brasileiros que eu achei parecidos com esses projetos, se destacam o
e o . O primeiro foi um esfor?o da blogueira para chegar na conta bancária “em azul” por n?o comprar roupas por um ano. O segundo é de consultoras de moda que acreditam no lema “menos é mais”.
E falando em menos, tem o blog
que, mesmo rejeitando o adjetivo “minimalista”, vive com um guarda-roupa ínfimo – e esse eu vi em primeira m?o!
? claro que quem se disp?e a participar num desses desafios sabe onde o calo aperta. Tem gente que trabalha em casa e n?o precisa mesmo de tanta roupa, tem gente que mora em lugar quente e teria que botar a lavanderia para funcionar a full, tem quem realmente n?o consegue ficar sem mil op??es. De qualquer maneira, é interessante observar que ter tudo ao mesmo tempo agora n?o precisa ser o padr?o.
conseguiu simplificar, quem n?o consegue?
September 18th, 2013 | |
Há quanto tempo você n?o muda? , endere?o novo, casa nova, caixas, caminh?o, desempacota tudo, reorganiza… Todo mundo gosta de uma casa nova, da sensa??o de come?ar do zero e ter tudo arrumado, mas ninguém gosta da parte bra?al da mudan?a. ? por isso que, quanto mais móvel uma pessoa é, menos móveis ela tem – vide “estudante universitário” versus “casa da vovó”. Além disso, à medida que as circunst?ncias de vida v?o mudando, os objetos v?o ficando para trás, por isso a casa da vovó às vezes guarda uns tantos livros universitários de priscas eras.
E se você tivesse que se mudar hoje, o que levaria? Sonhe sua casa nova, ou fa?a de conta que acabou de mudar para onde mora agora. Pergunte-se se os objetos à sua volta s?o úteis, bonitos e/ou lhe trazem lembran?as agradáveis. Eles devem ter pelo menos uma dessas qualidades, se n?o mais! Quais objetos merecem o caminho de serem embrulhados, o suor de quem carrega as caixas, espa?o no caminh?o e um cantinho na sua casa nova imaginária?
O resto pode ser doado, reciclado, descartado. Olhe o fundo dos armários. Lembre-se de quem precisa mais. Se quiser lembrar de objetos queridos mas que já n?o merecem seu espa?o, tire uma foto. E se a pregui?a ou a falta de tempo falarem mais alto, lembre-se de que pelo menos nesse faz-de-conta n?o é preciso carregar nada!
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